WG 1: Social policies and Emotions


Grupo de Trabajo 1: Políticas sociales y Emociones 

Groupe de travail 1: Politiques sociales et Émotions

Grupo de Trabalho 1: Políticas Sociais e Emoções

 

Org.: Angélica De Sena y Rebeca Cena

 

(English) Social Policies have gained centrality as interventions nucleate the intersection between the State, the market, families, social organizations, digital technologies, etc. In the transition from the 20th to the 21st century, its backbone character is observed both by the increase in budgets, due to the number of subjects involved, as well as their growing and continuous presence in various problems. Thus, these modes of state intervention are gateways to explore the transformations of contemporary societies.

The metamorphoses of the States in the 21st century led to greater forms of interventions on the expressions of the social question; and therefore to new forms of social structuring. This brings with it the configuration of sociabilities and particular experiences, which warns of the need to carry out sociological analyses of the Bodies/Emotions as an intrinsic category of social policies. These modes of state intervention have gained materiality as a set of decisions and actions of the State, which through the regulation and transfer of goods or services have a broad impact on the lives of the people who perceive them. That is, by organizing the distribution of burdens, benefits, and power between groups and people, they produce and influence their living conditions and their ways of feeling. For this reason, the presentation of research papers is promoted based on the following thematic axes:

  • New and old modes of expression of the social issue and emotions.
  • The study of the State, social policies, and the social question linked to emotions, bodies, and sensibilities.
  • Emotions, state interventions, and civil society organizations to address pre-pandemic and pandemic contexts.
  • Emotions related to the management, evaluation, design, and/or implementation of social policies by state agents and/or recipients.
  • Considerations/conditionalities of social policies and emotions.
  • Challenge and review of methodological approaches to social policies in the pre-pandemic and pandemic context.
  • Social policies and their centrality in contemporary societies.
  • Social policies and digitization processes.
  • Emotions, social policies, and electronic government.


(Español) Las Políticas Sociales han cobrado centralidad como intervenciones que nuclean la intersección entre el Estado, el mercado, las familias, las organizaciones sociales, las tecnologías digitales, etc. En la transición desde el siglo XX al XXI, su carácter vertebrador es observado tanto por el incremento de los presupuestos, por la cantidad de sujetos involucrados, como por su creciente y continua presencia en diversas problemáticas. Así estos modos de intervención estatal son puertas de entrada para explorar las transformaciones de las sociedades contemporáneas.

La metamorfosis de los Estados en el XXI llevó a mayores modos de intervenciones sobre las expresiones de la cuestión social; y por ende a nuevas formas de estructuración social. Ello trae aparejado la configuración de sociabilidades y vivenciales particulares, lo que advierte la necesidad de realizar análisis sociológicos desde los Cuerpos/Emociones en tanto categoría intrínseca de las políticas sociales. Estos modos de intervención estatal han cobrado materialidad como conjunto de decisiones y acciones propias del Estado, que por medio de la regulación y transferencia de bienes o servicios poseen amplio impacto en las vidas de las personas que las perciben. Es decir, al organizar la distribución de cargas, beneficios y poder entre grupos y personas, producen e inciden sobre sus condiciones de vida y sus modos de sentir. Por ello se promueve la presentación de trabajos de investigación a partir de los siguientes ejes temáticos:

  • Nuevos y viejos modos de expresión de la cuestión social y emociones.
  • El estudio del Estado, las políticas sociales y la cuestión social vinculado a las emociones, los cuerpos y las sensibilidades.
  • Emociones, intervenciones estatales y de organizaciones de la sociedad civil para el abordaje de contextos pre-pandémicos y pandémicos.
  • Emociones relacionadas a la gestión, evaluación, diseño y/o implementación de las políticas sociales por parte de agentes estatales y/o personas receptoras.
  • Contraprestaciones/condicionalidades de políticas sociales y emociones.
  • Desafío y revisión de los abordajes metodológicos de las políticas sociales en el contexto de pre-pandemia y en pandemia.
  • Las políticas sociales y su centralidad en las sociedades contemporáneas.
  • Políticas sociales y procesos de digitalización.
  • Emociones, políticas sociales y Gobierno electrónico.


(Français) Les politiques sociales ont gagné en centralité à mesure que les interventions nucléent l'intersection entre l'État, le marché, les familles, les organisations sociales, les technologies numériques, etc. Dans la transition du XXe au XXIe siècle, son caractère de colonne vertébrale s'observe à la fois par l'augmentation des budgets, en raison du nombre de sujets concernés, ainsi que de leur présence croissante et continue dans divers problèmes. Ainsi, ces modes d'intervention de l'État sont des passerelles pour explorer les transformations des sociétés contemporaines.

Les métamorphoses des États au XXIe siècle ont conduit à de plus grandes formes d'interventions sur les expressions de la question sociale ; et donc à de nouvelles formes de structuration sociale. D'où la configuration des sociabilités et des vécus particuliers, qui avertit de la nécessité de mener des analyses sociologiques des Corps/Emotions comme catégorie intrinsèque des politiques sociales. Ces modes d'intervention de l'État ont acquis une matérialité en tant qu'ensemble de décisions et d'actions de l'État qui, par la réglementation et le transfert de biens ou de services, ont un large impact sur la vie des personnes qui les perçoivent. C'est-à-dire qu'en organisant la répartition des charges, des bénéfices et du pouvoir entre les groupes et les personnes, ils produisent et influencent leurs conditions de vie et leurs manières de ressentir. Pour cette raison, la présentation des mémoires de recherche est favorisée selon les axes thématiques suivants :

  • Nouveaux et anciens modes d'expression de la question sociale et des émotions.
  • L'étude de l'État, des politiques sociales et de la question sociale liée aux émotions, aux corps et aux sensibilités.
  • Émotions, interventions de l'État et organisations de la société civile pour faire face aux contextes pré-pandémiques et pandémiques.
  • Émotions liées à la gestion, l'évaluation, la conception et/ou la mise en œuvre des politiques sociales par les agents de l'État et/ou les bénéficiaires.
  • Considérations/conditionnalités des politiques sociales et des émotions.
  • Challenge et révision des approches méthodologiques des politiques sociales dans le contexte pré-pandémique et pandémique.
  • Les politiques sociales et leur centralité dans les sociétés contemporaines.
  • Politiques sociales et processus de numérisation.
  • Émotions, politiques sociales et gouvernement électronique.

 

(Portugês) As políticas sociais ganharam centralidade à medida que as intervenções nucleam a interseção entre Estado, mercado, famílias, organizações sociais, tecnologias digitais e muito mais. Na transição do século XX para o XXI, o seu caráter de espinha dorsal observa-se tanto no aumento dos orçamentos, devido ao número de sujeitos envolvidos, como na sua presença crescente e contínua em problemas diversos. Assim, esses modos de intervenção do Estado são pontes para explorar as transformações das sociedades contemporâneas.

As metamorfoses dos Estados no século XXI levaram a maiores formas de intervenção nas expressões da questão social; e, portanto, a novas formas de estruturação social. Daí a configuração das sociabilidades e das experiências particulares, que alerta para a necessidade de realizar análises sociológicas dos Corpos/Emoções como categoria intrínseca das políticas sociais. Esses modos de intervenção do Estado adquiriram materialidade como um conjunto de decisões e ações do Estado que, por meio da regulação e da transferência de bens ou serviços, têm amplo impacto na vida das pessoas que os percebem. Ou seja, ao organizar a distribuição de ônus, benefícios e poder entre grupos e indivíduos, eles produzem e influenciam suas condições de vida e seus modos de sentir. Por este motivo, privilegia-se a apresentação de dissertações de investigação de acordo com os seguintes eixos temáticos:

  • Novas e velhas formas de expressar questões sociais e emoções.
  • O estudo do Estado, das políticas sociais e da questão social relacionada com as emoções, os corpos e as sensibilidades.
  • Emoções, intervenções do Estado e organizações da sociedade civil para lidar com contextos pré-pandêmicos e pandêmicos.
  • Emoções relacionadas com a gestão, avaliação, desenho e/ou implementação de políticas sociais por agentes estatais e/ou beneficiários.
  • Considerações/condicionalidades das políticas sociais e emoções.
  • Desafio e revisão de abordagens metodológicas às políticas sociais no contexto pré-pandémico e pandémico.
  • As políticas sociais e a sua centralidade nas sociedades contemporâneas.
  • Políticas sociais e processo de digitalização.
  • Emoções, políticas sociais e governo eletrônico.

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