Grupo de Trabajo 22: Humanos y Seres vivos, ¿Qué emociones?
Working Group 22: Human and living beings, Which emotions?
Groupe de travail 22: Humains et vivants, Quelles émotions ?
Grupo de Trabalho 22: Humanos e seres vivos, o que são emoções?
ORG: Cécile Vermot
(Español) La forma en que los humanos perciben los seres vivos está vinculada a estados emocionales que dependen del contexto sociohistórico. Controlar los seres vivos, modificarlos, utilizarlos, contenerlos, protegerlos, transformarlos, coleccionarlos, etc. son acciones humanas interconectadas con emociones específicas que varían en el tiempo y el espacio. Desde una perspectiva multidisciplinar, multisituada y multiescalar, este grupo de trabajo examinará las emociones humanas en relación con los seres vivos. Los seres vivos deben entenderse aquí en su totalidad y en toda su complejidad, desde lo infinitamente grande a lo infinitamente pequeño. Los animales, las plantas y también los microbios (virus, bacterias y otros microorganismos) formarán parte de nuestro ámbito de análisis (en el campo del medio ambiente, la biomedicina, etc.). También se incluirán las nuevas formas de vida (quimeras, organoïdes, etc.), posibles gracias a las biotecnologías. Ello nos permitirá arrojar luz sobre nuestro estado emocional respecto a las entidades vivas que nos rodean y/o con las que cohabitamos (dentro y fuera de nuestros cuerpos) y también cuestionar la sintiencia y el antropomorfismo emocional. Serán bienvenidas investigaciones empíricas, reflexiones teóricas, etc. para analizar y arrojar luz sobre este tema.
(English) Human apprehension of living beings is linked to emotional states that depend on the socio-historical context. Controlling living beings, modifying them, using them, containing them, protecting them, transforming them, collecting them, etc. are human actions interconnected with specific emotions that vary in time and space. From a multi-disciplinary, multi-sited and multi-scale perspective, this working group will examine human emotions towards living things. Living things are to be understood in their entirety and complexity, from the infinitely large to the infinitely small. Animals, plants and even microbes (viruses, bacteria and other micro-organisms) will form part of our scope of analysis (in the fields of the environment, biomedicine, etc.). New forms of life (chimeras, organoids, etc.), made possible by biotechnologies, will also be included. This will enable us to shed light on our emotional state towards the living entities that surround us and/or with whom we cohabit (inside and outside our bodies), and to question sentience and emotional anthropomorphism. Empirical research, theoretical reflections, etc. are welcome to analyze and shed light on this theme.
(Français) L’appréhension du vivant par les humains est liée à des états émotionnels qui dépendent du contexte socio-historique. Contrôler le vivant, le modifier, l’utiliser, le contenir, le protéger, le transformer, le collectionner etc. sont des actions humaines interconnectées avec des émotions spécifiques qui varient dans le temps et dans l’espace. Dans une perspective multi-disciplinaire, multi-située et à diverses échelles, ce groupe de travail questionnera les émotions des humains vis-à-vis du vivant. Le vivant est ici à entendre dans son ensemble et dans sa complexité, de l'infiniment grand à l'infiniment petit. Les animaux, les végétaux mais aussi les microbes (virus, bactéries et autres micro-organismes) feront partie de notre scope d'analyse (dans le domaine de l’environnement, de la biomédecine, etc.). Les nouvelles formes de vie (chimères, organoides, etc.), rendues possibles grâce aux biotechnologies, seront également incluses. Ceci nous permettra d’apporter un éclairage sur l'état émotionnel vis-à-vis des entités vivantes qui nous entourent et/ou avec qui nous cohabitons (à l'intérieur et à l'extérieur de notre corps) et aussi d’interroger la sentience et l’anthropomorphisme émotionnel. Des travaux de recherche empirique, des réflexions théoriques etc. sont les bienvenues afin d'analyser et d’apporter des éléments d’éclairage sur cette thématique.
(Português) A forma como os humanos percebem os seres vivos está vinculada a estados emocionais que dependem do contexto sociohistórico. Controlar os seres vivos, modificá-los, utilizá-los, contê-los, protegê-los, transformá-los, colecioná-los, etc. são ações humanas interconectadas com emoções específicas que variam no tempo e no espaço. A partir de uma perspectiva multidisciplinar, multisituada e multiescalar, este grupo de trabalho examinará as emoções humanas em relação aos seres vivos. Os seres vivos devem entender aqui em sua totalidade e em toda sua complexidade, desde o infinitamente grande até o infinitamente pequeno. Os animais, as plantas e também os microbios (vírus, bactérias e outros microorganismos) formam parte do nosso âmbito de análise (no campo do meio ambiente, na biomedicina, etc.). Também serão incluídas as novas formas de vida (quimeras, organoides, etc.), possíveis graças às biotecnologias. Ele nos permitirá lançar luz sobre nosso estado emocional a respeito das entidades vivas que nos rodeiam e/ou com as que coabitamos (dentro e fora de nossos corpos) e também questionar a sinciência e o antropomorfismo emocional. Será bem-vindo investigações empíricas, reflexões teóricas, etc. para analisar e lançar luz sobre este tema.
No comments:
Post a Comment