WG 18: Emotions and Disability

 

Grupo de Trabajo 18: Emociones y Discapacidad

Groupe de travail 18: Émotions et handicap

Grupo de Trabalho 18: Emoções e Deficiência

 

Org.: Maria Noel Miguez 

(English) In recent years, the construct of disability has been deconstructed from pluriversality and polysemy as ways of transcending the hegemonic institutes that have mainstreamed the theme for more than a century. Its quasi-linear association with the concepts of the monoculture of biomedicine has done nothing more than locate it in the binarisms of health - disease, normality - abnormality, capacity - disability, among many others. The Sociology of Bodies/Emotions offers us several possibilities from which to retrace such frameworks, broadening our horizons of meaning towards other ways of thinking about it, feeling it, experiencing it, knowing it. In this way, we invite you to dialogue around emotions and disability, from your plural knowledge, to continue expanding the colors of a range that, little by little, is no longer seen only in black and white.

Possible themes:

  • Disability and new sensibilities: decoloniality, necropolitics, essences and existences, etc.
  • Disability from the current territorial frameworks: social policies, scales, ways of naming, regulatory frameworks, etc.
  • Disability in its evolution and processuality: struggles for recognition, ideology of normality, social movements, etc.

(Español) En los últimos años, el constructo de discapacidad viene siendo deconstruido desde la pluriversalidad y la polisemia como formas de trascender los instituidos hegemónicos que han transversalizado la temática desde hace más de un siglo. Su asociación cuasi lineal con los conceptos de la monocultura de la biomedicina no ha hecho más que ubicarla en los binarismos de la salud - enfermedad, normalidad - anormalidad, capacidad - incapacidad, entre otros tantos. La Sociología de Cuerpos/Emociones nos brinda varias posibilidades a partir de las cuales desandar tales entramados, ampliando nuestros horizontes de sentido hacia otras formas de pensarla, sentirla, experienciarla, conocerla. De esta manera, les invitamos a dialogar en torno a las emociones y la discapacidad, desde sus plurales saberes, para continuar ampliando los colores de un abanico que, poco a poco, está dejando de verse solo en blanco y negro.

Temas posibles:

  • Discapacidad y nuevas sensibilidades: decolonialidad, necropolítica, esencias y existencias, etc.
  • Discapacidad desde los entramados territoriales actuales: políticas sociales, baremos, formas de nombrar, marcos normativos, etc.
  • Discapacidad en su devenir y procesualidad: luchas por el reconocimiento, ideología de la normalidad, movimientos sociales, etc.

(Français) Depuis ces dernières années, la construction du handicap est en train d’être déconstruite dés la pluriversalité et la polysémie comme moyens de transcender les instituts hégémoniques qui ont intégré la thématique pendant plus d'un siècle. Son association quasi-linéaire avec les concepts de la monoculture de la biomédecine n'a fait que la situer dans les binarismes santé - maladie, normalité - anormalité, capacité - incapacité, parmi tant d’autres. La sociologie des corps/émotions nous offre plusieurs possibilités pour retracer de tels cadres, élargissant nos horizons du sens vers d'autres manières de la penser, de la ressentir, de la vivre, de la connaître. Ainsi, nous vous invitons à dialoguer autour des émotions et du handicap, à partir de vos savoirs pluriels, pour continuer à étoffer les couleurs d'une gamme qui, petit à petit, cesse de se voir uniquement en noir et blanc.

Thèmes possibles:

  • Handicap et nouvelles sensibilités: décolonialité, nécropolitique, essences et existences, etc.
  • Le handicap par rapport aux cadres territoriaux actuels: politiques sociales, échelles, modes de dénomination, cadres réglementaires, etc.
  • Le handicap dans son devenir et sa processualité: luttes pour la reconnaissance, idéologie de la normalité, mouvements sociaux, etc.

(Português) Nos últimos anos, a construção da deficiência vem sendo desconstruída a partir da pluriversalidade e da polissemia como formas de transcender os instituídos hegemônicos que perpassam o tema há mais de um século. A sua associação quase linear com os conceitos da monocultura da biomedicina não fez mais do que situá-la nos binarismos saúde-doença, normalidade-anormalidade, capacidade-incapacidade, entre tantos outros. A Sociologia dos Corpos/Emoções nos oferece várias possibilidades de refazer tais enquadramentos, ampliando nossos horizontes de sentido para outras formas de pensá- la, senti-la, experimentá-la, conhecê-la. Dessa forma, convidamos você a dialogar em torno das emoções e da deficiência, a partir de seus saberes plurais, para continuar ampliando as cores de uma gama que, aos poucos, deixa de ser vista apenas no preto e branco.

Possíveis temas:

  • Deficiência e novas sensibilidades: decolonialidade, necropolítica, essências e existências, etc.
  • Deficiência a partir dos marcos territoriais atuais: políticas sociais, escalas, formas de nomeação, marcos regulatórios, etc.
  • A deficiência na suo devir e processualidade: lutas por reconhecimento, ideologia da normalidade, movimentos sociais, etc.


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